Devolva o pedaço de mim

Tiraram metade de mim
Sem pedir nem perguntar
Só arrancar
Dói só de lembrar
Dói demais as vezes eu não consigo aguentar
Lágrimas o meu rosto vocês já conhecem
E todos os dias vocês por ele percorrem
Eu já estou me sentindo uma idiota
Uma perfeita idiota
Não consigo te tirar da minha cabeça
Para mim parece que nada acabou
E as vezes me pergunto
Será que um dia ele me amou?
Se me amou por que me deixou?
Você simplesmente foi e não voltou
Já pode devolver o pedaço de mim que arrancou

Parte 4 - Continuação

 Logo depois do susto fui tomar um banho e a ruiva que até então havia descoberto que o nome dela era Violet, me emprestou um lençol  e um travesseiro, coloquei a roupa que tinha trago dentro da mochila, deitei e dormi.
  - Acorde princesa do pop rock! - Violet estava abrindo a cortina.
  - São quantas horas? - disse com a voz sonolenta e os olhos ainda fechados.
  - Hora de você acordar dorminhoca. Vai levanta, hoje iremos andar a cavalo- que ótimo nunca andei a cavalo.
  Me levantei sem vontade alguma, a preguiça me puxava para a cama, mas em 30 minutos eu estava pronta, então fui procurar pela aquela menina louca.
  - Cadê a Violet? - perguntei para a Crisph
  - Lá fora.
  E eu fui do lado de fora da casa, então bem longe vi a Violet e dois cavalos, um marrom e um preto, fui até eles.
  - Escolhe um.
  - Pode ser o preto.
  Ela me ajudou a subir e quando eu "balancei" as pernas o cavalo andou, na verdade correu,disparou.
  - Socorro! - eu segurava em algo que lembrava uma corda - socorro! - continuei amedrontada.
  Ele corria mata a dentro parecia que não ia parar. Até que com algo ele se assustou e eu cai.
  Só me lembro de ter acordado com os dois irmãos me me chamando.
  - Ela esta ali! - Violet gritava, ouvi barulho de pessoas correndo e a voz deles se fazia mais próxima - Anne! - ela continuava gritando, então apaguei.

Vem comigo

 

  Eu sei que estamos longe e ao mesmo tempo perto, não somos mais os mesmo, não sei mais o que é certo. Meu coração grita seu nome e minha cabeça me manda ficar longe, me manda me distanciar, como se fosse fácil minha cabeça escutar. Eu estou indo para não sei quando voltar, posso esta indo mas metade de mim vai ficar, não sei o que lá vai me aguardar, não faço a mínima ideia do que esperar, eu só queria que fosse comigo, mas isso é pedir demais já nós juntos não estamos mais. Isso dói dizer, mas o que eu posso fazer? Apenas aprender a viver sozinha sem você.

Parte 4 - Continuação

  Então nós fomos para a casa dela.
  - Filha! - uma mulher apareceu, ela era simples, estava com um vestido não muito longo e de cor clara, cabelo escuro e estava preso com um rabo de cavalo - Trouxe visita? Era para ter avisado antes.
  - Mãe me trás um copo d'agua? - Era uma voz bonita e masculina
  - Estou ocupada meu filho! - a senhora acabava de arrumar a cozinha - Menina - parou de arrumar a cozinha e olhou para mim - desculpe por não me apresentar, meu nome é Crisph - sorriu e me estendeu a mão .
  - O meu é Anne Smirth - apertei a mão dela e sorrimos
  - Esse nome me é comum .
  Naquela momento apareceu naquela aconchegante cozinha um menino com o cabelo bem escuro e arrepiado, tinha os olhos castanho claro.
  - É realmente é muito comum - disse o menino e a ruiva falou
  - Mãe eu vou com a visita até meu quarto.
  E fomos, quando entrei lá tomei um susto, tinham fotos e posters meus por todo o quarto, todo o lado.
  - Gostou? - a menina ruiva parecia estar alegre feito uma criança que acabara de ganhar o brinquedo dos sonhos.
  - Estou sem palavras - ainda olhava espantada para tudo aquilo

  

  Eu to carente e é dele, eu quero um beijo e é o dele, eu quero um abraço e é o dele e eu estou enlouquecendo e é por ele.

Codinome Beija-Flor

Pra que mentir
Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou

Pra que usar de tanta educação
Pra destilar terceiras intenções
Desperdiçando o meu mel
Devagarzinho, flor em flor
Entre os meus inimigos, beija-flor

Eu protegi teu nome por amor
Em um codinome, Beija-flor
Não responda nunca, meu amor (nunca)
Pra qualquer um na rua, Beija-flor

Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador

Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Prendia o choro e aguava o bom do amor

Cazuza

Parte 4 - Continuação

  - Vida de astro, não passo fazer nada, mas antes de nós irmos vamos passar no hotel para pegar nossas coisas.
  E nós fomos assim que chegamos no hotel eu apenas peguei minha mochila enchi de roupa e sai devagar, mas como eu sabia que tinha seguranças contrataos pelo meu pai e o jeito era sair sem ser percebidi. No meio do caminho a saída tinha uma porta e nela havia escrito " Entrada permitida somente a funcionários ", e eu entrei lá, para a minha sorte lá era aonde se guardavam as roupas dos funcionários, coloquei uma roupa masculina que parecia ser de motorista, prendi bo cabelo e coloquei um cap, peguei um lenço e combri da parte abaixo dos meus olhos em diante.
  Consegui, sim, passei pela segurança. Agora a pergunta era, para aonde iria?
  Eu andei e andei até que anoiteceu e o jeito era dormir na rua então sentei em um cantinho, tirei o cap soltei o cabelo e tirei o lenço. Dormi acordei assim que o sol nasceu, era madrugada e quando abri os olhos tinha uma menina me olhando, me sustei e ela falou.
  - Anne Smirth? Ai meu pai do céu - A menina sorria - Seus pais estão te procurandp por toda a cidade, sabia?
  - Sério?
  - Sim
  - Não conte a ninguém onde estou, por favor.
  - Por que esta se escondendo?
  - Tenho meus motivos.
  - Quer abrigo?
  - Sim
  - Posso te ajudar.
  - Você me ajudaria mesmo? - Sorri
  - Claro! Eu sou muito sua fã, mas eu moro neio longe daqui.
  - Melhor ainda - disse já me levantando
  - Então vamos, o ônibus nos espera.
  Coloquei o cap e o lenço de novo e fomos. Ah! Eu esqueci de contar a menina era baixa, meio ruiva e tinha sardas na bochecha o que sinceramente deixava o rosto dela muito bonitinho, o cabelo dela era meio cacheado .
  É realmente ela morava longe, era uma cidade pacata, o chão não era asfaltado e as casas eram muito simples.
  - Chegamos! Aquela é a minha casa. - falou apontando para uma casa meio que de cor amarelo bem claro simples e linda por fora.

 

  Por favor Deus cuide dele já que não posso mais cuidar, olhe para ele já que não posso mais olhar, não deixe ele se machucar, eu não aguentaria vê-lo sofrer eu não aguentaria se mais um eu perder.

Parte 4 - Um erro uma lágrima

  

  Os meses se passaram e eu nunca mais havia falado com aquele menino, e o pior, eu sentia falta dele e muita.
  Com esse negócio de eu saber cantar meu pai me colocou para fazer show e um atrás do outro, não tinha mais tempo nem de ouvir a voz do meu pensamento, mas como sempre meu pai fazia questão de me contar e comparar com o "filhão" dele.
  No único momento que consegui livre fui mexer no notebook que havia comprado e uma das noticias que encontrei me arrancou lágrimas.
  " Um casal estrelado
  Hoje Gabriel Rodriguês, um ótimo cantor, apareceu para a premiação de melhor cantor teen.
  Para a tristeza de suas fãs ele não foi só, foi com sua namorada Mika Sun e parece que teve sorte pois ganhou vários prêmios além do principal [...] "
  Eu mal acreditava naquilo, logo ele? Além do que ela não era tão bonita e também não era tão boa cantora, na verdade ela cantava mal.
  Porque a vida é assim? Tão ,parecida com uma montanha russa, a um mês atrás era eu que estava ao lado dele, recebendo os carinhos, abraços e o fazendo sorrir, é agora era ela.
  - Filha vamos, seu show vai começar.
  - Já vou - disse sem me virar e deliguei o notebook
  Logo sai, uma das primeiras músicas era um dueto com o Gabriel, que nós dois haviamos gravado a pouco tempo e quando ela começou a tocar não consegui me segurar a lágrima a qual segurei quando li aquela notícia ela decidiu descer e então quando o público viu aquilo começou a cantar comigo, assim me senti muito mais forte.
  Quando acabou o show recebi uma visita do meu pai no meu camarim.
  - Vamos logo, daqui a algumas horas você tem mais um show.
  - Chega! - gritei com toda a força que tinha.

 

 " Ei amor, aconteceu uma coisa muito estranha ontem, lembra daquele menino que pediu para ficar comigo? Ele ontem me mandou uma mensagem se declarando, falando que gostava de mim e sabia que eu não iria querer ficar com ele. " Então eu apenas ouvi uma palavra que vinha do outro lado da linha " cuidado ", foi quando pensei em te perder, em viver sem você, foi quando senti uma dor tão grande no meu coração uma lágrima insistia em querer descer, eu engoli a lágrima e apenas respondi " ta ", foi quando eu pensei comigo mesma " é você não sabe mais viver sem ele ".

Parte 3 - Continuação

  - O meu nome é Ronnie, eu te vi no show do Gabriel - ele sorriu e eu sorri também - Seu sorriso é tão bonito.
  - Obrigada - ele se sentou ao meu lado
  - O Gabriel é seu namorado?
  - Não .
  - Seus olhos são ta lindos - então ele se aproximou mais de mim olhou nos meus olhos e começou a acariciar meu rosto, eu coloquei minha mão sobre a dele para tira-la, mas antes que eu fizesse isso ...
  - O que é isso? - O Gabriel estava com um drink laranja na mão - Anne o que é isso? - ele olhava perplexo - Ta, eu entendi. Estou atrapalhando né? Tchau. - Me levantei rápido e fui atrás dele.
  - Gabriel, Gabriel! Não é o que você esta pensando.
  - Eu não estou pensando nada.
  - Gabriel! Pare por favor - coloquei a mão sobre o ombro dele e ele tirou me ignorando e saindo da balada.
  Eu não sabia o que fazer estava tão desnorteada, eu queria correr até ele e falar que eu não estava com o Ronnie e que eu o amava demais para conseguir ficar com outro garoto, mas infelizmente não foi isso que eu fiz.
  - Você gosta mesmo dele. - O menino causador daquilo estava ao meu lado me olhando.
  - Sim, eu gosto. - estava olhando para a rua vendo o Gabriel entrar no primeiro táxi e ir embora
  - Vai para casa, toma um banho e vai dormir. Amanhã você conversa com ele.
  - Ok, obrigada pela ajuda.
  Me despedi dele e foi exatamente aquilo que fiz. Quando cheguei em casa me deparei com ela calma demais, fui ao quarto do menino o qual eu amava e não o vi, lá estava totalmente vazio, e o pior eu sabia que aquilo tudo era por minha culpa só minha.
  Quando acordei fui no quarto do Gabriel e ele estava dormindo, eu queria acorda-lo e falar o quanto eu gostava dele, mas não podia, então fiquei vendo ele dormir encostada em pé no vão da porta.
  - O que foi? - minha mãe estava atrás de mim.
  - Eu e o Gabriel brigamos - falei bem baixinho
  - Por que?
  - Ele me viu com outro garoto.
  - Ciúmes?
  - Talvez
  - Vocês gostam tanto um do outro e brigam por besteira, converse com ele.
  - Vou tentar
  Eu bem que queria, mas não demorou muito e meu pai veio com um papo de que tinham pessoas me chamando para fazer shows e que ele havia aceitado por mim.

O Lado Escuro da Lua

Sempre tem alguma coisa errada
Às vezes o que sobra é o que nos falta Algo que não vemos não sentimos Tudo que não temos mas nós fingimos
Eu quase fiz o que eu queria Eu quase tive algo que eu podia De novo esse quase, esse sempre, esse nada Comigo nessa longa e tortuosa estrada
Correndo como um louco Falta sempre muito pouco Pra se perder a razão
De olhos fechados No meio da sua rua Sonhando acordado No lado escuro da lua 
Copo meio cheio, copo meio vazio O corpo só esquenta quando o ar é frio Não quero me lembrar que não faz sentido Nem me arrepender de não ter vivido
A vida é longa, a vida é curta Quando todos falam e ninguém me escuta Cegos que não sabem para onde vão Aqui está mais um nessa multidão
Correndo como um louco Falta sempre muito pouco Pra se perder a razão
De olhos fechados No meio da sua rua Sonhando acordado No lado escuro da lua
Eu tinha sede me deram gasolina Não peço nada me dão menos ainda Acho que não entendi direito A perfeição do imperfeito Eu me queixo Eu me arrependo Eu me revolto Eu me rendo Querendo o que não podia ter sido Ser feito de aço e não de vidro
Correndo como um louco Falta sempre muito pouco Pra se perder a razão
De olhos fechados No meio da sua rua Sonhando acordado No lado escuro da lua

Capital Inicial

  

  O verdadeiro sonho não morre, apenas se realiza.

Insignificante

  Você diz me odiar e sempre tenta me derrubar, mas a verdade é que você queria estar no meu lugar. Ei menina, acorda, não percebeu que eu não ligo para o que faça ou diga, para mim você é inseto, daqueles que quando a gente quer matar pisa.

Nosso final não tão feliz

 

 Já passou, já acabou, só ficaram as lembranças, as lágrimas e os sorrisos, tudo isso sempre vai permanecer comigo, você foi muito importante para mim, mas como disse foi, hoje o que me resta é olhar para frente e continuar seguindo, indo, vivendo e torcendo para o seu melhor, para o nosso melhor, afinal apesar de tudo eu fui feliz ao seu lado e espero que você seja feliz ao lado de quem escolher para com você viver, apesar de tudo desejo tudo de bom para você e esse é o nosso final não tão feliz.

Atordoada

  

  Te vi logo te quis, enfim te beijei, tão rápido assim queria te chamar de meu, você foi o único que conseguiu mudar o meu eu. A se você soubesse o quanto eu quero estar em seus braços e até agora eu quero entender como isso aconteceu, foi tão rápido que ninguém percebeu. É estranho como aquelas músicas de amor agora fazem sentido é estranho porque eu nunca me senti tão bem como me senti contigo, meu Deus o que esta acontecendo comigo?

  Que amor é esse que me deixa assim? Que amor é esse que cresce dentro de mim? Talvez esse seja o amor verdadeiro que me faz te querer o tempo inteiro. 

Parte 3 - Continuação

  Então foi isso que eu fiz e comecei a cantar. Quando dei por mim estava "enturmada" com a música.
  Ao final dela, quando eu ouvi o público me acompanhando eu senti algo tão bom, eu queria mais e mais  aquilo. Quando a música acabou eu sai do palco e ouvi a voz do meu pai.
  - Filha não acredito - a imagem de felicidade o cercou, olhei para o meu pai e ele parecia incrédulo.
  Dali em diante eu tinha uma certeza, " minha vida vai mudar " meu sub consciente disse a mim mesma.
  Era meia noite quando eu estava em casa e o Gabriel bateu na minha porta.
  - A noite nos espera - ele falou sorrindo assim que abri a porta
  E eu fugi de casa com ele, de novo. Adivinha aonde nós fomos. Balada.
  - Se arruma logo.
  - Calma - coloquei o batom e pronto!
  Saímos de casa sem fazer barulho .
  A balada estava cheia.
  - Vem - o fugitivo me puxou pela mão para que eu dançasse com ele, logo veio uma música calma e nós ficamos juntos.
  - Como você se sentiu no palco? - falou bem baixinho no meu ouvido.
  - Me senti muito bem - respondi do mesmo jeito.
  - Anne, eu estou sentindo um sentimento tão novo para mim, na verdade eu queria te pedir .. - não não, eu o cortei.
  - Gabriel, eu também estou gostando de você, mas ... melhor não, pelo menos por enquanto.
  - Ta eu vou pegar uma bebida - ele saiu de perto de mim e eu fui me sentar em uma espécie de puf.
  - Oi - disse um menino com o cabelo castanho escuro.
  - Oi - eu respondi
  - Seu nome é Anne, né?
  - Sim, eu respondi com um ponto de interrogação na cabeça.

 

 Eu te quis desde o primeiro olhar desde o primeiro sorriso a primeira brincadeira e te quero cada vez mais constante desde o primeiro instante.

Parte 3 - Continuação

  E eu sai do camarim. Demorou uns 30 minutos e o Gabriel saiu todo arrumado.
  - Vamos estrela - Uma mulher disse puxando ele pelo braço.
  - Vem - ele me levou pela mão, quando ia chegando perto da entrada do palco ele se virou para mim e disse olhando nos meus olhos - É hoje que a sua estrela vai brilhar - então acariciou o meu rosto e foi se aproximando até que nossos lábios se encostaram.
  - Vamos campeão - disse a mesma mulher o levando.
  Eu mal acreditei, mas enfim havia beijado aquele garoto por dentro eu explodia de felicidade.
  O show ia muito bem, normal demais, até que.
  - Para cantar essa música eu peço a ajuda de uma pessoa muito especial para mim, Anne Smirth vem aqui.
  E todos da plateia gritaram, a mesma mulher que levou o Gabriel para o palco veio até mim e me perguntou.
  - É você a Anne Smirth, né?
  - Não, meu nome é Isabel.
  - E o meu é Jolie, então - ela começou a me puxar.
  - Não, não, você esta se enganando - me deu um microfone e me mandou segurar então acabei entrando no palco.
  O príncipe do pop rock me pegou pela mão e a música começou a tocar, eu olhei assustada para ele e para aquele enorme público e ele começou a cantar olhando nos meus olhos e eu continuei com o olhar assustado quando chegou a minha hora de cantar eu não cantei.
  - Ei continua - Gabriel falou baixinho - feche os olhos e finja que esta na sala de música.

  Tudo nessa vida passa se vai e vira cinzas inclusive nós mesmos, só basta você ter garra o suficiente para que suas cinzas não sejam apenas levadas pelo vento como poera sem valor.

  É pedir demais querer te chamar de meu? Sim, eu sou possessiva e ciumenta, mais ainda quando se trata de você.

Parte 3 - Continuação

  - Sim - ela olhou de nariz em pé e indagou.
  - Sou melhor - então puxou da bolsa  uma camisa, um CD e um DVD - pode autografar?
  - Sim - ele pegou aquelas coisas e autografou, e então ela puxou uma câmera e ficou me olhando
  - Ô de cabelo castanho, tira uma foto nossa para mim. - peguei a câmera e tirei 3 fotos  e então a devolvi - Obrigada - ela pegou a câmera da minha mão - Olha como estamos lindos - meu pai chegou na camarim .
  - Vamos, esta na hora. - a menina se virou para o Gabriel e começou a falar .
  - Eu estou indo amor, se você desistir dessa menina sem sal eu estou aqui - Pegou um cartão da bolsa e entregou ao Gabriel - Tchau - saiu rebolando .
  - Tchau -  respondeu a pessoa a qual aquele pequena menina deu em cima na maior cara de pau.
  Então todos nós rimos logo que a porta do camarim se fechou antes que eu saísse o Rodriguês falou.
  - Se prepare, hoje é o seu dia.
  - Como assim? - não entendi nada.
  - Na hora certa irá entender.

  Ei coração pare de gritar achando que é dono da razão, fique calado, pois seus gritos já me machucaram.

Parte 3 - Agora todos sabem

  Cada dia que se passava ele me encantava mais, sempre com aqueles pequenos grande gestos. Eu não queria, mas estava me apaixonando.
  Eu estava só em só em casa como sempre, então fui para a sala onde ficavam os instrumentos, eram vários, e entre eles o meu favorito, o piano.
  Assim que cheguei e vi aquele brilhoso e lindo instrumento ele parecia me chamar e eu fui, sentei na cadeira em que ficava em frente a ele, olhei bem para aqueles teclados e comecei a tocar uma música de minha composição que o Gabriel havia adotado na verdade eu à dei. Para a minha surpresa quando cheguei no refrão o próprio apareceu e eu parei de cantar.
  -  O que esta fazendo aqui? - espantei-me
  - Sua voz é linda - foi a única coisa que ele disse e entrou na sala.
  - Você ainda não me respondeu - disse mais nervosa, tirei as mãos dos teclado pretos e brancos que tanto me conquistavam.
  - Seu pai me deu folga - que merda, falei mentalmente - Por que você esconde essa bela voz e por tanto tempo?
  - Sem saber que eu sei cantar meu pai já me obriga a mil coisas, não me deixa sair de casa e minha vida é um inferno.
  - Mas um dia ele vai descobrir.
  - Eu sei - me levantei da cadeira
  - Eu vou mais cedo para o meu show, porque quero dar mais atenção as minhas fãs. Vem comigo.
  - Ta, eu vou, não tenho nada para fazer mesmo.
  E nós fomos cada um para o próprio quarto, o Gabriel saiu do quarto dele simples nem parecia a  estrela que era e todo perfumado, então pegamos e carro e fomos .
  Quando chegamos lá foi a mesma esteria, dessa vez ele não saiu do carro e como havia sobrado um espaço livre ele pediu para que fizesse um sorteio e as donas dos ingressos premiados podiam ir ao camarim vê-lo.
  Foram muitas mas a última que deveria ter uns 13 anos fez rir.
  - Gabriel! - gritou ela escandalosamente que eu me assustei e correu em direção de seu ídolo.
  - Oi - falou o Rodriguês a estrelado momento sorrindo, logo após ao abraço a fã dele  olhou para mim e disse.
  - Quem é você?
  - Uma amiga dele - disse da forma mais simpática possível.
  -  Ata, nome. - ela fala sério me encarando.
  - Anne Smirth
  - É para você que ele faz aquelas músicas lindas? - Olhei para o Gabriel e ele respondeu por mim.

Sonhei acordada

  Eu cresci com você cantando admirável chip novo no meu rádio, cresci com o seu sucesso e com a sua voz afinada soando nos meus ouvidos. Até que um dia eu te vi e aquelas lágrimas a qual derramei foram as melhores, pois elas foram de felicidade por finalmente ter te visto na minha frente, naquele momento eu senti algo bom e eu disse a mim mesma, se ela pode por que eu não? Sim minha baiana você é em quem eu me inspiro cada dia mais e eu como outra fã digo e repeti, te amo.
  Realmente, eu acho que gosto realmente de você bem do jeito que você é.

Foto da Pitty tirada por mim no show em que fez no Circo Voador com o projeto paralelo Agridoce 11/08

Lonely Day

Eu quero me perder nessa solidão 

Ei, não acaba com ela não 

Até os meus sorrisos falsos insistem em não sair 

Ser feliz?

Bom, eu já desisti

Já esqueci

A minha vida eu já desfiz

Perdi as pessoas que mais me completavam 

Que mais amava

E tudo isso por causa de uma ação não pensada 

  Esse tempo que não passa para levar a minha dor. A ferida ainda não estancou, ela continua a derramar sangue, um doloroso sangue e tudo por causa de um amor.

  

  Segure suas palavras mas não as engula, as pense e repense, não as jogue sem medi-las, porque eu não suporto mais ser ferida.

  

  Talvez tudo aquilo vire fumaça no espaço do meu pensamento, talvez ela seja levadoa pelo vento pelo tempo, o que tinha muito valor hoje não me importo mais, para mim tanto faz.

Parte 2 - Continuação

  - Olha o tamanho das minhas unhas, você sabe que eu sou sem jeito, acabei me arranhando sem querer. - ela me olhou meio que duvidando e falou
  - Tá. - E então saiu de perto, ufa! Suei frio.
  Acabei de fazer o que estava fazendo e fui para a sala e meu pai logo falou.
  - Minha bebê engordou, esta ficando redondinha, vem aqui minha bolinha. - minha mãe entrou na brincadeira.
  - É mesmo, olha aqui -  disse me apertando
  - Obrigada, estou amando a brincadeira - ironizei e fui para o meu quarto .
  Não demorou e chegou o Gabriel.
  - Anne, posso entrar? - já entrando
  - Para que perguntar se você já entrou?
  - O que houve que você esta tão .. tão .. grosseira?
  - Te interessa? Sai do meu quarto e não me enche o saco - coloquei o braço em cima dos meus olhos . O gabriel chegou mais perto de mim.
  - Anne eu não acredito que você anda fazendo isso. Você é tão linda. - olhou incrédulo para o meu braço .
  - Merda, sai daqui Gabriel! - gritei - Me deixa em paz! É fácil para você falar, porque tem a vida perfeita.
  - A vida que eu nunca sonhei em ter. - falou me cortando com a voz calma.
Ele saiu e foi para o meu banheiro, e eu me levantei e fui atrás dele.
  - É com isso aqui né? É com isso que você faz essas coisas com o seu braço.
  - Gabriel larga isso.
  - Não. - ele arrastou aquele objeto no braço - Enquanto você fizer isso com você eu farei isso comigo, para você ver o quanto esse seu ato me machuca. - largou o mesmo em cima da pia e lavou o braço, se virou para mim e disse - Eu estou com você do seu lado e sempre vou estar.
  Eu fiquei incrédula, olhei para ele e dei um abraço, ele falou bem baixinho no meu ouvido.
  - Promete que nunca mais vai fazer isso? - respondi -
  - Sim
  No dia seguinte ele teve uma entrevista que apareceu na tv e como se aquele ato cometido no banheiro não tivesse me surpreendido completamente ele fez outra coisa. Na entrevista ele não usou pulseira ou munhequeira, nada para esconder o corte no braço, é tanto que a repórter perguntou o que era aquilo, e ele apenas respondeu .
  '' - Não estou fazendo isso comigo, eu só fiz isso porque uma menina porque uma menina que eu gosto muito fez isso, e esse foi o modo de mostrar a ela que a cada corte que ela faz nela mesma é como se fosse um corte em mim, eu quero que ela saiba que por mais que ela me responda com grosserias a minha ajuda eu não me importo, vou continuar tentando ajuda-la. Nãos ei se ela sabe mas o que eu sinto por ela, eu nunca senti por ninguém, ela pode ter os defeitos que ela imagina ter, mas quando eu olho para ela não consigo enxerga-los. "
  A repórter olhou para ele, sorriu e disse.
  '' - Não desista dela. "
  E pediu um abraço, e ele a abraçou. Naquela hora eu fiquei sem reação o fazer agora? Meu coração disparou, a não meu Deus, por favor não, não posso me apaixonar de novo.

  

  Se até que a sorte nos separe também serve para amizade por que me abandonou? Talvez sua amizade seja tão hipócrita quanto você.

  Essa mania chata de toda hora querer te dizer eu te amo para te lembrar o quanto você é importante para mim.

Solidão talvez seja a minha melhor opção

  

  Eu já tentei dizer a mim mesma, "ei olha para frente não desista dessa vida'', mas como sempre essas não passam de palavras e nada muda nada permanece e isso me entristece.  Já cansei de dormir pensando que quando acordar tudo vai mudar eu vou realmente sorrir de verdade sem fingir, mas não é isso que acontece. Eu sempre gostei de viver só, para mim isso parece me deixar bem melhor, talvez isso seja o meu egoísmo mas eu prefiro assim, pois não aguentaria continuar ferindo as pessoas que sempre estão indo, seguindo, me ajudando quando tudo parece perdido. 

A história de uma vida - Parte 2 . Continuação

  - Você que deixou ela mimada, dona da própria vida. Enquanto ela morar em baixo do mesmo teto que eu ela não terá poder, eu que mando nela e ela vai sim ao curso. - A raiva estava tomando conta de mim, soltei minha mãe e disse aos gritos.
  - Eu não sou o Gabriel, seu brinquedinho. - Ele me respondeu aparentemente tão irritado quanto eu.
  - Claro que não é, porque ele é um bom menino, me escuta ao contrário de você. Ele sim, deveria ser meu filho, meu orgulho.
  - Então engula ele e essa sua mania de querer que todos tenha a fama que você não teve, a culpa não é minha se você e a sua banda foram para o ralo. - ele levantou a mão para me bater mas minha mãe gritou.
  - Chega! Anne vá para o seu quarto.
  E eu fui, me tranquei no quarto com as minhas lágrimas de raiva. Eu não aguentava mais, desde que aquele menino ficou famoso de certo modo eu vivo só, por um minuto eu quis que aquele menino morresse, então pensei, ele não tem culpa do meu pai ser assim do jeito que é. Ultimamente se falo com o meu pai é pouco, logo ele que sempre foi presente, eu tentava fazer de tudo para parar de chorar, fazia tempo em que eu vivia só em casa, da escola para casa e só, no colégio eu não costumava falar com ninguém preferia distancia, eu era a nerd mais zuada da sala que sentava na frente.
  Era noite eu não conseguia dormir, virava na cama ainda estava muito magoada com meu pai, então me levantei da cama passei pelo espelho e vi minha imagem refletida, meu rosto inchado de tanto chorar, passava na minha cabeça um vídeo que era repetitivo da minha briga com meu pai, entrei no banheiro liguei a luz que ficava em cima do espelho abri a primeira gaveta, vi um objeto cortante que sua lâmina brilhava quando encontrava a luz, arratei-o na minha pele e aquilo me acalmou, só eu sabia o quanto aquilo me acalmava, abri o chuveiro tomei um banho morno, depois do banho arrumei o banheiro guardei tudo, deitei na cama e dormi profundamente. Aquela situação estava ruim, mas tudo sempre pode piorar
  No dia seguinte fui para o curso por minha própria vontade queria evitar brigas que podiam se formar. Fui sem a menor vontade, sem ânimo nenhum, cheguei lá, estava tudo do mesmo jeito. A professora pediu para que todos sentem enquanto ela arrumava as coisas, naquele momento o meu azar florou, assim que eu sentei na cadeira ela se quebrou, logo começaram a me caçoar, a rir alto, gargalhadas, eu fiquei sem jeito, sem reação ali no chão.
  - Ah! Gorda! - o grito de um dos meninos girou em minha cabeça.
  Eu me levantei fui em passos largos com o as minhas coisas para o banheiro, lá transbordei em lágrimas até que a professora apareceu, bateu na porta e eu gritava " Sai daqui ! " . Chegou um momento em que eu abri a aporta e ela tentou me tranquilizar e me fez voltar para a sala de aula.
  Quando cheguei em casa fiz a mesma coisa da noite passada, fiquei o dia todo trancada no meu quarto. Os dias se passaram já não comia direito, e sempre repetia as mesmas coisas todos os dias. Até que meus pais finalmente chegaram de viagem com o Gabriel.
  - Oi Anne - Disse o Gabriel com um enorme sorriso no rosto e colocou sua mala no chão.
  - Oi - respondi seca, e sai de perto.
  Fui lavar a louça, quando estava lavando minha mãe chegou apareceu.
   - Oi filha, que saudade - me deu um beijo na bochecha - esta mais magra, linda como sempre. - sorriu - e ai como foram os dias sem ninguém por perto?
  - Normal - enxaguei os copos
  - Filha que marca são essas? - apontando para o meu braço, eu procurei explicações e com medo falei -

A história de uma vida . Parte 2 - Solidão

  

   Até considerado príncipe do pop rock ele foi. Cada dia que passava eu tinha mais certeza que aquele menino tinha sorte.

   - Filha, vamos vai se atrasar para o curso de música - disse meu pai me fazendo levantar do sofá e parar de ouvir música.

   - Pai, chega! Eu não aguento mais! Já completei 2 cursos musicais estudo desde criança, sei tocar vários instrumentos, me deixe em paz! Você já procurou entender se é o caminho da música que eu quero? Não né, só olha para o que você quer, que merda, me esqueci! - sim eu estourei de uma vez não aguentava mais a minha opnião ser nula. Coloquei o fone de volta no ouvido e fechei os olhos tentei esquecer que tinha um egoísta perto de mim.

   - Levanta agora! - me puxou a força pelo braço fazendo o meu fone cair do ouvido direto no chão junto do meu celular.

   - Esta me machucando. Ai, para! - Tentei puxar meu braço a força que foi em vão 

   -  Eu não entendo, era para o Gabriel ser meu filho! - gritou e largou meu braço que estava da cor de um tomate.

   - Isso é para ver que nada é do jeito que queremos! - fui andando rápido para o meu quarto, quando cheguei na porta ...

   - Não! - disse ele me impedindo de entrar no quarto - Vamos agora para o seu curso.

   - Você não entende que eu não quero? - então chegou minha mãe.

   - Deixa ela, se a Anne não quer ir deixe-a. Ela também tem o direito de escolher o que faz com o tempo que tem. - Me abraçou como se tentasse me proteger  

A história de uma música - parte 1 . Continuação

- Mandem os seguranças descerem do carro de trás de daqui eu vou andando.
   E foi isso que minha mãe fez, ligou para os seguranças e antes que eles chegassem ele desceu do carro e eu e os meus pais fomos atrás enquanto a estrela ia na frente de braços abertos encostando nas mãos de seus fãs, dessa vez essa atitude tinha me surpreendido.
    O show ocorria muito bem tudo muito normal, até que eu ouvi.
   - E essa é a minha surpresa. Eu dedico essa música que eu mesmo fiz para uma menina de olhar encantador.
   Naquela hora eu fiquei sem reação, não acreditava que ele tinha feito uma música para mim, a música falava que ele estava apaixonado por uma menina de lindo olhar e que se  tudo aquilo fosse uma ilusão seria a mais linda e que tudo que ele queria era ela. Linda dedicação de amor, a mais linda que eu havia visto.
   Quando o show chegou ao final o senhor romântico foi o primeiro que eu vi.
    - Oi - sem jeito indagou
   - Obrigada, gostei muito da dedicação - foi a única coisa que consegui falar
   - Que bom que gostou -  parecia estar sem jeito sua bochecha corou
   - Pombinhos temos que ir o avião não espera. - Pombinhos? Não tinha nada pior para falar, ah! Como essa mulher sabe me irritar quando quer, tinha que ser a minha mãe mesmo.
   E fomos. Assim que entramos no avião meus pais ficaram nas ultimas cadeiras e assim o avião acabou meio que sendo "todo" nosso, eu sentei perto do Gabriel, e meio que do nada ele se levantou e foi até perto de mim e sentou do meu lado.
   - Eu fiz mal em ter feito aquele música? - ele perguntou enquanto colocava o cinto de segurança.
   - Não, porque faria?
   - Eu posso estar indo muito rápido, mas esse sentimento esta me consumindo - disse ele me olhando de um modo carinhoso - o que você acha? - eu queria responder mas palavras me faltavam eu fiquei impinotisada com aqueles olhos, aquela pele, aquele menino, calma ai ele era o Gabriel o menino mais querido pelas meninas e eu estava tendo a oportunidade de ficar com ele? Senti suas mãos quentes encostarem nas minhas, não eu não podia querer aquele menino, não podia, ele com certeza iria ser igual a todos os outros e iria me fazer mal.
   - Esta sim .. rápido demais - puxei minha mão para cima da minha perna me virei para outro lado, o lado da janela e à abri e fiquei olhando aquele belo céu.
   - Desculpa - sua voz suou suave e o vi distanciar de mim abrindo o cinto e indo para outra cadeira a que antes estava.
   Eu estava fazendo algo errado? Qual a culpa ele tinha das minhas ilusões amorosas? Nenhuma eu sei. Eu estava julgando o livro pela capa e generalisando-o, talvez meu medo tivesse gritado mais alto que eu.
   Parei de olhar para a janela e olhei para ele que estava com a cabeça encostada na cadeira, de olhos fechados parecia dormir, parecia um anjo a dormir.

 

 As palavras parecem gritar no meu ouvido coisas que meu coração não quer escutar para não sentir e minha boca parece não falar.

 

Ultimamente tenho achado muita palavra e pouco sentimento.

A história de uma música - Parte 1 Continuação

   - Pois se ele descobrir que eu não sou tão desafinada irá arrumar mil e um shows para mim, e vai terminar de acabar com a minha vida social. Deixa ele continuar pensando que não sei cantar.
   - Ta bom meu anjo, você que sabe - Ela passou a mão no meu cabelo e começou a falar -  Como foi com o Gabriel ontem?
   - Legal
  - Só isso? - disse minha curiosa mãe
   - Mãe, você não esta pensando que ... mãe!
   - O que foi? Eu não sou cega, vejo o modo que ele te olha.
   Que audácia, eu e o Gabriel? Que coisa mais sem noção. Comecei a andar em direção a porta onde encontrei meu pai.
   - Vamos para o Broken Park  - era um parque que tinha de tudo, até shopping, ele era super conhecido - Lá tem shown do Gabriel.
   Então fomos fiquei nos bastidores, não demorou e lá chegou o Gabriel.
   - Ah, eu estou cansado.
   - Eu também. - respondi olhando para várias roupas do novo famoso .
   - Desculpa por ter feito feito seu pai brigar com você - logo colocou o microfone que antes estava na sua mão direita estava em cima de algo que lembrava uma bancada.
   - Não precisa, até que foi divertido - sorri
   - Me senti culpado. Você vai ao meu próximo show?
   - Não sei, acho que não.
   - Eu queria que fosse, porque iria preparar uma surpresa para você - Despertou minha curiosidade, mas antes que eu pudesse dizer algo meu primogênito chato apareceu.
   - Vamos campeão
   Então ele e meu pai se foram, e minha mãe apareceu
   - Esta fazendo o que ai? Você vai conosco
   E eu fui sem dizer nada apenas com uma dúvida na cabeça, qual era a surpresa?
   Quando iamos chegando onde era o show famos recebido por um mar de fãs que gritavam o máximo que podiam com um cartaz em mãos, até que o Gabriel falou:
   - Motorista, pare o carro! - todos que no carro estavam olharam espantados e o motorista obedeceu a ordem.

A história de uma música - Parte 1 Continuação

   Acordei com o meu pai aos gritos.
   - Anne Smirth, acorde agora !
   - Me deixa pai! - Assim que disse a cortina foram abertas.
   - Se divertiu muito com o Gabriel ontem? - disse meu pai furioso, não evitei em abrir os olhos e o meu coração disparou. - Me responde! - o Gabriel chegou com a minha mãe, ns ferramos legal - Estão vendo esse jornal ? Estão vendo!? - gritou, sentei na cama e respondi.
   - Sim - ele virou o jornal para si e disse .
   - Deixa que eu leio o que nele tem, título " Estrela bêbada ", interessante - falou debochando - Ontem logo após ao show de maior sucesso a estrela Gabriel Rodriguês foi comemorar na boate Star of Night, e não foi só, lá ele bebeu um pouco a mais da conta. - E mostrou uma foto em que o Gabriel tropeçava na escada. É meu pai falou muito e no final disse. - Gabriel espero que tenha gostado pworque, daqui a 3 horas você tem outro show e quando der 11 horas da noite outro. - E deu um sorriso que me deu raiva. - E você mocinha, vá log, que daqui a uma hora você tem uma aula de canto.
  Sem ânimo quando todos sairão do quarto eu me levantei toda descabelada me arrumei e fiz tudo que devia fazer e em 40 minutos estava saindo do hotel e indo para a aula.
   Fiz o aquecimento vocal e outras atividades da aula, na hora de cantar já no início da música minha mãe chegou, quando uviu minha voz apareceu em um tipo de janela que tinha na porta, com um sorriso enorme e eu continuei cantando, mas quando  meu pai apareceu na "janela" desafinei comecei a cantar mal, até que a professora me mandou parar de cantar e logo olhei de novo para o mesmo lugar e estava o mesmo lá com cara de desgosto. Minha aula em si foi boa, e quando eu fui liberada minha mãe foi falar comigo.
   - Filha, o que ouve que você desafinou?
   - Não queria que o meu pai me ouvisse cantar.
   - Por que? - indagou sem entender nada

Amor adolescente sobrenatural - Parte 24 . O nosso início

Eu juro que tentei abrir os olhos e queria muito poder dizer para que meu pai parasse de chorar eu odeio vê-lo chorar apesar de aquela ter sido a primeira vez . Um tempinho se passou e eu enfim acordei e vi umas rosas vermelhas na janela e quando ohei ao meu redor minha mãe estava la .

Sophie - Mãe de quem são essas flores ? 
Anne - Não sei filha , quer que eu pegue para você ler o bilhete que tem nela ? 
Sophie - sim . 

Ela pegou e trouxe e nele estava escrito " Eu posso não estar com você ou eu posso esta e só você me ver , isso tudo parece ser muito estranho , sobrenatural . Mas isso tudo significa que nem a morte é capaz de nos separar e eu prometo que para sempre vou te amar . Ass: Lukas Ferras Para : Bolinha " tão lindinho da parte dele fazer isso , nunca esperei dele algum ato desse . Enfim , o Davi foi me visitar e com ele trouxe o David , a Raphaela foi me visitar e com ela trouxe o Gabriel , sim eles se decidiram e estão juntos . Não demorou muito e eu sai do hospital e quando cheguei em casa a Paty me liga 

Paty - Oi Sô . 
Sophie - Oi , quais são as novidades? 
Paty - Bom ... Eu estou namorando  - riu - 
Sophie - Sério ? E quando você vai voltar para o Brasil ? 
Paty - Quando completar os estudos eu volto e com o meu namorado . E você  e o Davi ? 
Sophie - Nós voltamos e agora esta tudo bem .

E ficamos horas e horas no celular . Ate que a campainha tocou e Era o Davi . 

Sophie - Amiga eu vou desligar - e ela deu tchau e eu desliguei -
Davi - No celular com a Patricia de novo ? 
Sophie - Sim , cadê seu irmão ? Ele me prometeu que iria trazer a namorada dele . 
Davi - Eles sairão e ele falou que iria trazer outro dia . Você vai mesmo me deixar aqui na porta ? - e a minha mãe foi ver com quem eu estava falando - 
Anne - Oi Davi entra , pode entrar . Filha eu já coloquei o almoço na mesa e o seu pai esta te esperando para começar a comer . 
Sophie - Já vou mãe , espere só um pouco - o Davi entrou e fechou a porta -
Davi - Amor você soube o que houve com aquela garota chata , a Manuela ? Ela sumiu faz um mês . 
Sophie - Ela ganhou uma bolsa de estudos em um lugar lá , não sei direito aonde foi . 
Davi - Eu tenho uma coisa para te dizer . 
Sophie - O que ? 
Davi - Ninguém mais vai nos impedir de viver em paz , eu fui no médico com a Gabriela e descobri que ela não esta grávida e tudo aquilo era mentira - eu explodi de felicidade , dei um pulo nos bracos dele e quando pulei vi o Lukas parado sorrindo para mim , me deu tchau , baixou a cabeça e se foi sem eu poder fazer nada - Sô , tenho mais uma coisa para você . 
Sophie - Nossa o que ? - ele puxou uma caixinha preta do bolso e abriu e nele tinha uma aliança de prata - 
Davi - Amor , você aceita ser eternamente minha ? 
Sophie - e eu preciso responder uma pergunta tão óbvia? 

The end 

A história de uma música - Parte 1 Continuação

   - O que esta fazendo? Deite, se não meu  pai te mata.
   - Não! Eu quero descobrir como são as coisas aqui.
   - Aonde você vai?
   - Sei lá, quem sabe uma boate?
   - Mas você não sabe andar por aqui.
   - Vem comigo, coloque uma roupa.
   - Esta louco?
   - Vamos! - e fez cara de cachorro pidão, eu não resisti .
   - Espera.
   Sem muita demora coloquei um vestido preto simples, uma maquiagem rápida e fui com um salto na mão, para não acordar meus pais.
   Assim que nós sairmos do hotel coloquei meu salto e o fugitivo parou um táxi que nos levou até a boate mais badalada da região.
   - Que música boa! - Disse o "simples" menino.
   - Você nunca foi a uma boate? - Falei quase que gritando.
   - Não! - ele disse sorrindo e arriscando uns passos.
  Eu havia esquecido que antes de ele ser descoberto pelo meu pai ele era um simples menino de interior. Não demorou e uma bebida estava na mão dele, logo em seguida outra, depois outra, até que uma menina gritou:
   - É o Gabriel Rodriguês! - E em um piscar de olhos tinham várias meninas e câmeras ao redor, então eu entrei naquele mar de pessoas e lá no centro estava ele.
   - Vamos, vamos, temos que ir. - disse puxando-o pelo braço.
   - Não! Me deixe, são minhas fãs. - ele estava muito bêbado
   Mesmo assim eu continuei puxando o braço dele. Mas para a sua infelicidade ele tomou um tombo muito feio na escada, na tentativa de sair de lá, assim atraindo mais câmeras. Parei o primeiro táxi e entramos rápido.
  Assim que chegamos no hotel eram 4 da manhã, eu estava morta de cansaço, e ainda tive que colocar o Gabriel na cama.
   - Fique ai, durma bem - disse já me afastando dele.
   - Ei não se vá, fique um pouco - disse ele bebendo em seguida o ultimo gole da garrafa de água que tinha pego para ele.
   - Não posso, esta tarde, temos que dormir. - Peguei um travesseiro e coloquei em baixo da cabeça dele.
   - Sabia que seus olhos são lindos? - me arrancou um sorriso e fez meu rosto corar.
   -  Obrigada. - Me afastei e sai do quarto, tomei um banho rápido e durmi.

A história de uma música - Parte 1 . continuação

O homem qual ajudava a compor as músicas, segundo ele, havia acabado de receber uma proposta melhor e estava abandonando o "barco". De tudo fez o produtos, mas o compositor não cedeu. Então procuraram por outro compositor e acharam, mas esse não era tão bom e o barco começou a afundar e afundar, pior é que nada podiam fazer. E aconteceram intrigas entre os integrantes, assim a banda se foi aos poucos. Mas o fim foi decretado logo após a uma cena de ironia. Um "fã" tacou uma pedra em meu pai que acabou lhe causando uma ferida ficando ensanguentado, com isso minha mãe se enfureceu e tacou a pedra de volta em quem tacou.
  Assim surgiu uma enorme polêmica e para a sorte deles o suposto "fã" não processou.
  - Vamos indo, vamos. O show esta no final. - Disse meu pai quando a última música estava acabando. Assim que chegamos no camarim de Gabriel demorou uns dois minutos e ele apareceu .
  - Caramba, caramba. Foi muito - meu pai interrompeu
  - É foi bom para a sua carreira, mas se eu fosse você não desperdiçava energias e ia para o hotel tomar um banho e descansar - Ele atento ouviu e pegou as coisas que a ele pertenciam, colocou em algo que parecia uma mala, sem ânimo se foi. Passou pelas fãs, deu uns autógrafos, tirou umas fotos e correu para a limousine. No caminho ninguém disse um "ai", no mais puro silêncio.
  Assim que chegamos no hotel minha mãe foi para um quarto com o meu pai, eu fui para outro e a estrela para outro.
  Logo após a um banho bem quente coloquei um pijama e deitei na cama. O meu puro silêncio foi interrompido por um barulho de porta abrindo e fechando, e logo em seguida passos, até que eu ouvi um "ai", e aquela voz parecia ser a de Gabriel, levantei e abri a porta e realmente era, ele me olhou com cara de espanto.

Amor adolescente sobrenatural - Parte 23 . De olhos fechados e de ouvidos "abertos"

Davi - É claro que eu quero voltar com você . 

Ele me deu um selinho demorado e nós sorrimos , o resto do dia no colégio foi a mesma merda de sempre aulas chatas , intervalos com a fila da cantina maior que fina de INSS , aulas sonolentas e hora da saída . Chegando em casa cheguei feliz da vida contei tudo pro Lukas e se passaram alguns dias e a minha falsa fama estava se passando até que um dia quando eu estava no colégio a Raphaela foi falar comigo 

Raphaela - Sophie eu não estou aguentando o peso que carrego na consciência .
Sophie - O que foi ? 
Raphaela - Fui eu que tirei as fotos de você indo na casa do Davi , fui eu que inventei tudo aquilo e deixei para a Manuela falar e que eu não aguentei de raiva porque você esta se dando tão bem com o Gabriel . Me desculpa , você não sabe o quanto eu me arrependo por isso , me perdoa ? 
Sophie - Perdou .
Raphaela - Vamos voltar a ser melhores amigas , como antes ? 
Sophie - Desculpa , mas você traiu a minha confiança e eu sou orgulhosa demais , deixar de ser sua amiga eu não vou , mas depois de perder minha confiança um vez eu não consigo confiar de novo . 
Raphaela - Tá , foi mal .
Sophie - Desculpas não apagam atitudes . 

Depois daquela conversa a Raphaela caiu na real , abaixou a cabeça e nós ficamos lá conversando . Depois daquilo tudo deu a hora da saída e eu fui , quando estava em casa meu celular tocou e era o Davi . 

Davi - Amor vem logo aqui eu tenho uma coisa para te contar que só pode ser dita frente à frente . 

E eu fui chegando lá ele pediu para o David ir para o quarto e ele foi .

Davi - Amor lembra daquele dia em que você ficou com o Gabriel e nós terminamos ? 
Sophie - Lembro sim , por que ? 
Davi - Eu encontrei a Gabriela e nós saimos e bebemos e acabou acontecendo alguma coisa a mais , agora ela esta grávida . 
Sophie - Como você pode ? 
Davi - Eu estava de cabeça quente e ...
Sophie - Melhor você não falar mais nada .

Eu me levantei fui em direção a porta o Davi não mexeu um dedo já o David que estava passando quando percebeu que eu ia me levantar ele foi atrás de mim .

David - Sophie , para ! 
Sophie - A cala a boca garoto eu sei que você vai fazer mais uma das suas piadas bobas . 
David - Não vou , pare ! - eu continuei andando rápido e ele correu atras de mim e se colocou a minha frente - Sophie eu sei que você ama o meu irmão , então não liguei para o que esta acontecendo , deve ser mentira dessa Gabriela , ela sempre fez de tudo para ficar com o Davi , me escuta , se você ama mesmo o meu irmão não ligue para ela . 

Eu continuei andando e o David ficou para trás , como que eu não vou ligar para isso ? Eu fui andando quase sem ligar para nada só fui olhando para frente e andando rápido . Atá que que eu só escutei o barulho de uma freiada violenta e apaguei . Quando acordei estava no hospital , bom eu não acordei direito , eu ouvia as pessoas identificava a voz mas não conseguia falar nada nem abrir os olhos era estranho . E em uma das pessoas que foram me ver eu identifiquei a voz e do jeito em que ela estava eu nunca a ouvi , era a voz do meu pai que estava chorando e segurando em minha mão . 

Rogério - Filha me desculpa por tudo que eu te fiz , eu nunca fui um bom pai para você , eu seu que sempre me tranquei no trabalho e não te vi crescer , hoje você e essa menina tão linda na verdade sempre foi e pode ser tarde demais eu sei , e pela segunda vez você esta entre a vida e a morte , eu só queria que você estivesse me ouvindo para que saiba o quanto te amo e por mais que eu tenha ficado quieto e calado e nunca tenha te dito isso . Minha princesa eu só queria que você abrisse esses olhos e que volte a ser aquela menina tão carinhosa , a ultima coisa que eu quero nessa vida é te ver partir .

Pedido

Eu só te peço uma coisa
Acredita em mim ! 

Eu nunca quis seu mal
Eu não quero e nunca quis te fazer sofrer

Eu só quero viver ao seu lado seu lado ou não

Isso não importa , só quero que nunca diga palavras em vão 

Pois palavras machucam 

Palavras ferem 

Qualquer coração 

R.S.

Estou com saudade do seu abraço, estou com saudade de você; estou com tanta saudade mas meu orgulho não me deixa dizer

A história de uma música - Parte 1 . continuação

Aquele menino moreno queria ser o melhor músico, que com sua tamanha inteligência tocava, sax e guitarra, ele tinha apenas 15 anos e estava a caminho de seu primeiro ensaio da sua primeira banda de rock, que já estava composta pela vocalista, um outro guitarrista, um baixista e um baterista que também era back vocal. Mas sabiam eles que aquela seria uma banda de muito sucesso.
  A banda de início foi difícil de "decolar", eles receberam incontáveis "nãos" .
  Até que um dia quando eles estavam tocando em um estúdio mais que improvisado por força da sorte um empresário muito conhecido ouviu a voz da minha mãe, a vocalista cantar atraído pelo som da voz a seguiu e acabou conhecendo a banda. Dali em diante parece que a estrela deles começou a brilhar. Shows em lugares conhecidos e grandes, passaram a fazer parte de suas rotinas.
  Mas infelizmente as vezes a cobiça é muito grande e ela começou a crescer no baixista, então vieram brigas, que se encerraram do pior modo possível, Logo após a um show o baixista simplesmente desapareceu e levou com ele o dinheiro de todos. Assim foi até melhor, pois não ouve mais brigas e arrumaram outro baixista.
  O tempo foi passando a fama se fez cada vez mais presente, e quando minha mãe estava quase completando vinte anos engravidou do meu pai, que na época já tinha vinte e já era casado com ela.
  E para a surpresa deles no final do festival mais conhecido no país em que maravam a senhorita Amy (minha mãe), logo após ao show da banda deles começou a sentir contrações, era minha hora de vir ao mundo.
  No hospital mais próximo ao local do show eu nasci, e logo me apelidaram de "amuleto da sorte", pois aquele havia sido o melhor show da banda.
  O tempo foi passando, eu fui crescendo e até estatuetas com melhores indicações a Blacks Wall ganhou. Mas como nem tudo são flores apareceu um problema.

Amor adolescente sobrenatural - Parte 22 . Eu não aprendi a viver sem você

E eu fiquei lá sentada , ainda estava meio sem reação . Eu passei todas as aulas quieta não queria falar com ninguém , só queria que elas passassem rápido , para ir logo para casa . No intervalo preferi não ficar no pátio , pois só foi eu sair de sala para beber água que foi um idiota lá falar besteira comigo , então eu voltei para sala ,comi um biscoito e fiquei por lá mesmo , na hora de ir embora foi do mesmo jeito , coloco o capuz na cabeça , fone nos ouvidos , me senti uma estranha no meio de tantos . Quando cheguei em casa , subi para o meu quarto o Lukas apareceu e eu dei um abraço forte nele . 

Lukas - O que foi ?
Sophie - O Davi brigou comigo e nós terminamos .
Lukas - Mas por que vocês brigaram ?
Sophie - Porque o Gabriel me beijou a força e bem na hora o Davi chegou , eu falei que não foi porque eu quis , mas ele não acreditou e terminou comigo . 
Lukas - Sô , não fica assim . 

E ele ficou lá , me dando colo . E do nada meu celular começa a tocar , e ele não identificou o número , quando eu atendi tive uma enorme surpresa . 

xxx - Oi amiga , que saudade !
Sophie - Paty ! Que saudade ! Como que esta sendo ai ? 
Patricia - Esta sendo tudo muito legal , o colégio é uma maravilha , eu divido quarto com três meninas muito legais . E como esta por ai ? 
Sophie - Uma bosta , a Manuela inventou que eu sou a vadia do colégio e muitas outras coisas , agora não tem nem como eu andar no colégio sem ouvir uma piadinha do tipo " você bem que deveria passar lá em casa também " . Eu estava namorando com o Davi só que o seu irmão me agarrou e me beijou a força e bem na hora o Davi chegou e viu . 
Patricia - Nossa você deve esta passando por uma barra e tanto ai . 

E pronto conversamos por umas 2 horas , só não falamos mais porque se não ia sair caro demais . O resto do meu dia foi normal demais , não mudou nada . No dia seguinte tive aula e eu entrei mais tarde , pois a professora do primeiro tempo estava doente , assim que eu cheguei tive que ficar na sala com todo mundo esperando e então eu decide parar de ficar daquele jeito com O Davi , eu odiava ficar brigada com ele , então fui até aonde ele estava . 

Sophie - Davi , posso falar com você ?
Davi - Pode . Ei , podem sair daqui ? - e os amigos dele sairão -
Sophie - Amor eu não aguento mais ficar assim , brigada com você . 
Davi - Mas foi você que ficou com o Gabriel enquanto estava namorando comigo . 
Sophie - Não foi porque eu quis , mas enfim ... me desculpa , eu não quero que fique esse clima ruim entre a gente . 
Davi - Sô , sério eu te amo . Mas se for para namorar com você e você continuar ficando com os outros garotos eu não quero . 
Sophie - Me dê uma chance , eu não sou perfeita , eu erro e acerto como qualquer outro ser humano . - o Davi sorriu -
Davi - E é justamente por você não ser perfeita que eu te amo . - eu abri um sorriso -
Sophie - Então nós podemos voltar ? E fazer com que tudo seja como antes ?