terça-feira, 30 de outubro de 2012

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  Se até que a sorte nos separe também serve para amizade por que me abandonou? Talvez sua amizade seja tão hipócrita quanto você.
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  Essa mania chata de toda hora querer te dizer eu te amo para te lembrar o quanto você é importante para mim.

sábado, 20 de outubro de 2012

Solidão talvez seja a minha melhor opção

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  Eu já tentei dizer a mim mesma, "ei olha para frente não desista dessa vida'', mas como sempre essas não passam de palavras e nada muda nada permanece e isso me entristece.  Já cansei de dormir pensando que quando acordar tudo vai mudar eu vou realmente sorrir de verdade sem fingir, mas não é isso que acontece. Eu sempre gostei de viver só, para mim isso parece me deixar bem melhor, talvez isso seja o meu egoísmo mas eu prefiro assim, pois não aguentaria continuar ferindo as pessoas que sempre estão indo, seguindo, me ajudando quando tudo parece perdido. 

A história de uma vida - Parte 2 . Continuação


  - Você que deixou ela mimada, dona da própria vida. Enquanto ela morar em baixo do mesmo teto que eu ela não terá poder, eu que mando nela e ela vai sim ao curso. - A raiva estava tomando conta de mim, soltei minha mãe e disse aos gritos.
  - Eu não sou o Gabriel, seu brinquedinho. - Ele me respondeu aparentemente tão irritado quanto eu.
  - Claro que não é, porque ele é um bom menino, me escuta ao contrário de você. Ele sim, deveria ser meu filho, meu orgulho.
  - Então engula ele e essa sua mania de querer que todos tenha a fama que você não teve, a culpa não é minha se você e a sua banda foram para o ralo. - ele levantou a mão para me bater mas minha mãe gritou.
  - Chega! Anne vá para o seu quarto.
  E eu fui, me tranquei no quarto com as minhas lágrimas de raiva. Eu não aguentava mais, desde que aquele menino ficou famoso de certo modo eu vivo só, por um minuto eu quis que aquele menino morresse, então pensei, ele não tem culpa do meu pai ser assim do jeito que é. Ultimamente se falo com o meu pai é pouco, logo ele que sempre foi presente, eu tentava fazer de tudo para parar de chorar, fazia tempo em que eu vivia só em casa, da escola para casa e só, no colégio eu não costumava falar com ninguém preferia distancia, eu era a nerd mais zuada da sala que sentava na frente.
  Era noite eu não conseguia dormir, virava na cama ainda estava muito magoada com meu pai, então me levantei da cama passei pelo espelho e vi minha imagem refletida, meu rosto inchado de tanto chorar, passava na minha cabeça um vídeo que era repetitivo da minha briga com meu pai, entrei no banheiro liguei a luz que ficava em cima do espelho abri a primeira gaveta, vi um objeto cortante que sua lâmina brilhava quando encontrava a luz, arratei-o na minha pele e aquilo me acalmou, só eu sabia o quanto aquilo me acalmava, abri o chuveiro tomei um banho morno, depois do banho arrumei o banheiro guardei tudo, deitei na cama e dormi profundamente. Aquela situação estava ruim, mas tudo sempre pode piorar
  No dia seguinte fui para o curso por minha própria vontade queria evitar brigas que podiam se formar. Fui sem a menor vontade, sem ânimo nenhum, cheguei lá, estava tudo do mesmo jeito. A professora pediu para que todos sentem enquanto ela arrumava as coisas, naquele momento o meu azar florou, assim que eu sentei na cadeira ela se quebrou, logo começaram a me caçoar, a rir alto, gargalhadas, eu fiquei sem jeito, sem reação ali no chão.
  - Ah! Gorda! - o grito de um dos meninos girou em minha cabeça.
  Eu me levantei fui em passos largos com o as minhas coisas para o banheiro, lá transbordei em lágrimas até que a professora apareceu, bateu na porta e eu gritava " Sai daqui ! " . Chegou um momento em que eu abri a aporta e ela tentou me tranquilizar e me fez voltar para a sala de aula.
  Quando cheguei em casa fiz a mesma coisa da noite passada, fiquei o dia todo trancada no meu quarto. Os dias se passaram já não comia direito, e sempre repetia as mesmas coisas todos os dias. Até que meus pais finalmente chegaram de viagem com o Gabriel.
  - Oi Anne - Disse o Gabriel com um enorme sorriso no rosto e colocou sua mala no chão.
  - Oi - respondi seca, e sai de perto.
  Fui lavar a louça, quando estava lavando minha mãe chegou apareceu.
   - Oi filha, que saudade - me deu um beijo na bochecha - esta mais magra, linda como sempre. - sorriu - e ai como foram os dias sem ninguém por perto?
  - Normal - enxaguei os copos
  - Filha que marca são essas? - apontando para o meu braço, eu procurei explicações e com medo falei -

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

A história de uma vida . Parte 2 - Solidão

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   Até considerado príncipe do pop rock ele foi. Cada dia que passava eu tinha mais certeza que aquele menino tinha sorte.
   - Filha, vamos vai se atrasar para o curso de música - disse meu pai me fazendo levantar do sofá e parar de ouvir música.
   - Pai, chega! Eu não aguento mais! Já completei 2 cursos musicais estudo desde criança, sei tocar vários instrumentos, me deixe em paz! Você já procurou entender se é o caminho da música que eu quero? Não né, só olha para o que você quer, que merda, me esqueci! - sim eu estourei de uma vez não aguentava mais a minha opnião ser nula. Coloquei o fone de volta no ouvido e fechei os olhos tentei esquecer que tinha um egoísta perto de mim.
   - Levanta agora! - me puxou a força pelo braço fazendo o meu fone cair do ouvido direto no chão junto do meu celular.
   - Esta me machucando. Ai, para! - Tentei puxar meu braço a força que foi em vão 
   -  Eu não entendo, era para o Gabriel ser meu filho! - gritou e largou meu braço que estava da cor de um tomate.
   - Isso é para ver que nada é do jeito que queremos! - fui andando rápido para o meu quarto, quando cheguei na porta ...
   - Não! - disse ele me impedindo de entrar no quarto - Vamos agora para o seu curso.
   - Você não entende que eu não quero? - então chegou minha mãe.
   - Deixa ela, se a Anne não quer ir deixe-a. Ela também tem o direito de escolher o que faz com o tempo que tem. - Me abraçou como se tentasse me proteger  

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

A história de uma música - parte 1 . Continuação


- Mandem os seguranças descerem do carro de trás de daqui eu vou andando.
   E foi isso que minha mãe fez, ligou para os seguranças e antes que eles chegassem ele desceu do carro e eu e os meus pais fomos atrás enquanto a estrela ia na frente de braços abertos encostando nas mãos de seus fãs, dessa vez essa atitude tinha me surpreendido.
    O show ocorria muito bem tudo muito normal, até que eu ouvi.
   - E essa é a minha surpresa. Eu dedico essa música que eu mesmo fiz para uma menina de olhar encantador.
   Naquela hora eu fiquei sem reação, não acreditava que ele tinha feito uma música para mim, a música falava que ele estava apaixonado por uma menina de lindo olhar e que se  tudo aquilo fosse uma ilusão seria a mais linda e que tudo que ele queria era ela. Linda dedicação de amor, a mais linda que eu havia visto.
   Quando o show chegou ao final o senhor romântico foi o primeiro que eu vi.
    - Oi - sem jeito indagou
   - Obrigada, gostei muito da dedicação - foi a única coisa que consegui falar
   - Que bom que gostou -  parecia estar sem jeito sua bochecha corou
   - Pombinhos temos que ir o avião não espera. - Pombinhos? Não tinha nada pior para falar, ah! Como essa mulher sabe me irritar quando quer, tinha que ser a minha mãe mesmo.
   E fomos. Assim que entramos no avião meus pais ficaram nas ultimas cadeiras e assim o avião acabou meio que sendo "todo" nosso, eu sentei perto do Gabriel, e meio que do nada ele se levantou e foi até perto de mim e sentou do meu lado.
   - Eu fiz mal em ter feito aquele música? - ele perguntou enquanto colocava o cinto de segurança.
   - Não, porque faria?
   - Eu posso estar indo muito rápido, mas esse sentimento esta me consumindo - disse ele me olhando de um modo carinhoso - o que você acha? - eu queria responder mas palavras me faltavam eu fiquei impinotisada com aqueles olhos, aquela pele, aquele menino, calma ai ele era o Gabriel o menino mais querido pelas meninas e eu estava tendo a oportunidade de ficar com ele? Senti suas mãos quentes encostarem nas minhas, não eu não podia querer aquele menino, não podia, ele com certeza iria ser igual a todos os outros e iria me fazer mal.
   - Esta sim .. rápido demais - puxei minha mão para cima da minha perna me virei para outro lado, o lado da janela e à abri e fiquei olhando aquele belo céu.
   - Desculpa - sua voz suou suave e o vi distanciar de mim abrindo o cinto e indo para outra cadeira a que antes estava.
   Eu estava fazendo algo errado? Qual a culpa ele tinha das minhas ilusões amorosas? Nenhuma eu sei. Eu estava julgando o livro pela capa e generalisando-o, talvez meu medo tivesse gritado mais alto que eu.
   Parei de olhar para a janela e olhei para ele que estava com a cabeça encostada na cadeira, de olhos fechados parecia dormir, parecia um anjo a dormir.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

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 As palavras parecem gritar no meu ouvido coisas que meu coração não quer escutar para não sentir e minha boca parece não falar.
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Ultimamente tenho achado muita palavra e pouco sentimento.

A história de uma música - Parte 1 Continuação


   - Pois se ele descobrir que eu não sou tão desafinada irá arrumar mil e um shows para mim, e vai terminar de acabar com a minha vida social. Deixa ele continuar pensando que não sei cantar.
   - Ta bom meu anjo, você que sabe - Ela passou a mão no meu cabelo e começou a falar -  Como foi com o Gabriel ontem?
   - Legal
  - Só isso? - disse minha curiosa mãe
   - Mãe, você não esta pensando que ... mãe!
   - O que foi? Eu não sou cega, vejo o modo que ele te olha.
   Que audácia, eu e o Gabriel? Que coisa mais sem noção. Comecei a andar em direção a porta onde encontrei meu pai.
   - Vamos para o Broken Park  - era um parque que tinha de tudo, até shopping, ele era super conhecido - Lá tem shown do Gabriel.
   Então fomos fiquei nos bastidores, não demorou e lá chegou o Gabriel.
   - Ah, eu estou cansado.
   - Eu também. - respondi olhando para várias roupas do novo famoso .
   - Desculpa por ter feito feito seu pai brigar com você - logo colocou o microfone que antes estava na sua mão direita estava em cima de algo que lembrava uma bancada.
   - Não precisa, até que foi divertido - sorri
   - Me senti culpado. Você vai ao meu próximo show?
   - Não sei, acho que não.
   - Eu queria que fosse, porque iria preparar uma surpresa para você - Despertou minha curiosidade, mas antes que eu pudesse dizer algo meu primogênito chato apareceu.
   - Vamos campeão
   Então ele e meu pai se foram, e minha mãe apareceu
   - Esta fazendo o que ai? Você vai conosco
   E eu fui sem dizer nada apenas com uma dúvida na cabeça, qual era a surpresa?
   Quando iamos chegando onde era o show famos recebido por um mar de fãs que gritavam o máximo que podiam com um cartaz em mãos, até que o Gabriel falou:
   - Motorista, pare o carro! - todos que no carro estavam olharam espantados e o motorista obedeceu a ordem.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

A história de uma música - Parte 1 Continuação

   Acordei com o meu pai aos gritos.
   - Anne Smirth, acorde agora !
   - Me deixa pai! - Assim que disse a cortina foram abertas.
   - Se divertiu muito com o Gabriel ontem? - disse meu pai furioso, não evitei em abrir os olhos e o meu coração disparou. - Me responde! - o Gabriel chegou com a minha mãe, ns ferramos legal - Estão vendo esse jornal ? Estão vendo!? - gritou, sentei na cama e respondi.
   - Sim - ele virou o jornal para si e disse .
   - Deixa que eu leio o que nele tem, título " Estrela bêbada ", interessante - falou debochando - Ontem logo após ao show de maior sucesso a estrela Gabriel Rodriguês foi comemorar na boate Star of Night, e não foi só, lá ele bebeu um pouco a mais da conta. - E mostrou uma foto em que o Gabriel tropeçava na escada. É meu pai falou muito e no final disse. - Gabriel espero que tenha gostado pworque, daqui a 3 horas você tem outro show e quando der 11 horas da noite outro. - E deu um sorriso que me deu raiva. - E você mocinha, vá log, que daqui a uma hora você tem uma aula de canto.
  Sem ânimo quando todos sairão do quarto eu me levantei toda descabelada me arrumei e fiz tudo que devia fazer e em 40 minutos estava saindo do hotel e indo para a aula.
   Fiz o aquecimento vocal e outras atividades da aula, na hora de cantar já no início da música minha mãe chegou, quando uviu minha voz apareceu em um tipo de janela que tinha na porta, com um sorriso enorme e eu continuei cantando, mas quando  meu pai apareceu na "janela" desafinei comecei a cantar mal, até que a professora me mandou parar de cantar e logo olhei de novo para o mesmo lugar e estava o mesmo lá com cara de desgosto. Minha aula em si foi boa, e quando eu fui liberada minha mãe foi falar comigo.
   - Filha, o que ouve que você desafinou?
   - Não queria que o meu pai me ouvisse cantar.
   - Por que? - indagou sem entender nada

Amor adolescente sobrenatural - Parte 24 . O nosso início

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Eu juro que tentei abrir os olhos e queria muito poder dizer para que meu pai parasse de chorar eu odeio vê-lo chorar apesar de aquela ter sido a primeira vez . Um tempinho se passou e eu enfim acordei e vi umas rosas vermelhas na janela e quando ohei ao meu redor minha mãe estava la .

Sophie - Mãe de quem são essas flores ? 
Anne - Não sei filha , quer que eu pegue para você ler o bilhete que tem nela ? 
Sophie - sim . 

Ela pegou e trouxe e nele estava escrito " Eu posso não estar com você ou eu posso esta e só você me ver , isso tudo parece ser muito estranho , sobrenatural . Mas isso tudo significa que nem a morte é capaz de nos separar e eu prometo que para sempre vou te amar . Ass: Lukas Ferras Para : Bolinha " tão lindinho da parte dele fazer isso , nunca esperei dele algum ato desse . Enfim , o Davi foi me visitar e com ele trouxe o David , a Raphaela foi me visitar e com ela trouxe o Gabriel , sim eles se decidiram e estão juntos . Não demorou muito e eu sai do hospital e quando cheguei em casa a Paty me liga 

Paty - Oi Sô . 
Sophie - Oi , quais são as novidades? 
Paty - Bom ... Eu estou namorando  - riu - 
Sophie - Sério ? E quando você vai voltar para o Brasil ? 
Paty - Quando completar os estudos eu volto e com o meu namorado . E você  e o Davi ? 
Sophie - Nós voltamos e agora esta tudo bem .

E ficamos horas e horas no celular . Ate que a campainha tocou e Era o Davi . 

Sophie - Amiga eu vou desligar - e ela deu tchau e eu desliguei -
Davi - No celular com a Patricia de novo ? 
Sophie - Sim , cadê seu irmão ? Ele me prometeu que iria trazer a namorada dele . 
Davi - Eles sairão e ele falou que iria trazer outro dia . Você vai mesmo me deixar aqui na porta ? - e a minha mãe foi ver com quem eu estava falando - 
Anne - Oi Davi entra , pode entrar . Filha eu já coloquei o almoço na mesa e o seu pai esta te esperando para começar a comer . 
Sophie - Já vou mãe , espere só um pouco - o Davi entrou e fechou a porta -
Davi - Amor você soube o que houve com aquela garota chata , a Manuela ? Ela sumiu faz um mês . 
Sophie - Ela ganhou uma bolsa de estudos em um lugar lá , não sei direito aonde foi . 
Davi - Eu tenho uma coisa para te dizer . 
Sophie - O que ? 
Davi - Ninguém mais vai nos impedir de viver em paz , eu fui no médico com a Gabriela e descobri que ela não esta grávida e tudo aquilo era mentira - eu explodi de felicidade , dei um pulo nos bracos dele e quando pulei vi o Lukas parado sorrindo para mim , me deu tchau , baixou a cabeça e se foi sem eu poder fazer nada - Sô , tenho mais uma coisa para você . 
Sophie - Nossa o que ? - ele puxou uma caixinha preta do bolso e abriu e nele tinha uma aliança de prata - 
Davi - Amor , você aceita ser eternamente minha ? 
Sophie - e eu preciso responder uma pergunta tão óbvia? 

The end 
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